segunda-feira, abril 16, 2012

quinta-feira, abril 12, 2012

On friends and friendships

Eu não sou um indivíduo sociável. Não gosto de multidões, de festas cheias de gente, etc. Caso seja possível escolher, prefiro uma situação onde esteja ou sozinho ou em companhia de pouca gente. Gente essa que fará, preferencialmente, parte do meu vasto e gigantesco círculo de amigos. Hence the vidya.

E digo "vasto e gigantesco" como sinónimo pouco utilizado de "pequenote".

Como consequência directa, não sou disponho de uma panóplia de amizades. Tenho, no máximo, uma pequena dispensa de amizades. O que, tendo em conta a minha personalidade, não é um problema de todo.

Problema é coisa que, no entanto, existe. E é disso que pretendo falar aqui, neste auditório sem espectadores. Fica o seguinte aviso: este é um tema cuja manipulação em palavra escrita/falada não é praticada. Sempre que é tratado, é-o apenas e somente em cabecês. Traduzir cabecês para português é uma tarefa que nem sempre cumpro de forma capaz.

Uma relação interpessoal, para que continue a existir, exige interacção de ambas as partes. Caso contrário, vai-se deteriorando.

O tom saudoso das conversas de outrora dá o lugar a diálogos menos cordiais que, por sua vez, são eventualmente substituídos por uma troca de palavras (frequentemente, nada mais do que cumprimentos e conversa de elevador) sem grande sentimento por trás.

Eventualmente, passa-se à fase "passámos bons momentos, é pena já não falaramos", caracterizada por ver a pessoa ocasionalmente na rua/numa rede social/outra situação, sem haver grande vontade exibida por ambas as partes de mudar o rumo da relação. Depois disso, vem a despromoção completa para o regimento dos conhecidos.

Este post tem como objectivo descrever a forma como o processo (mal) caracterizado acima se aplica à minha pessoa.


quinta-feira, abril 05, 2012

2 posts that will be written some time in the future

One on friends and friendship, and the other on infatuations.